Entre Grafites e Diamantes
- Tiago Duque
- 16 de ago. de 2017
- 2 min de leitura

Certo dia estava vendo um site de química quando me deparei com a composição do grafite. O grafite, aquele negócio meio cinza que fica no meio dos lápis e das lapiseiras, nada mais é do que um grande conjunto de carbonos. São carbonos e mais carbonos juntinhos. Continuei vendo o site e para minha surpresa apareceu um diamante, logo abaixo estava escrito que assim como os carbonos os diamantes também são carbonos e mais carbonos juntinhos.
Então se diamante e grafite são formados apenas por carbonos, por que são tão diferentes?
Para solucionar esse mistério, precisamos olhar para como os carbonos se ligam. No grafite os carbonos se ligam lateralmente como em uma fila, em que sempre estão olhando as costas do carbono à frente. Já no diamante os carbonos se ligam em uma estrutura circular na qual todos os carbonos têm uma ampla visão dos demais. Essa ligação - linear ou circular pode para um leigo parecer uma grande besteira, mas, no final, faz toda a diferença, pois grafites tem um valor completamente diferente dos diamantes.
Vocês devem estar se perguntando: Tem um maluco escrevendo esse texto? O que grafites e diamantes têm a ver com mediação de conflitos? E como bom mediador eu responderei com outra pergunta.
Que tipo de relacionamentos estamos tendo? Como estamos nos ligando às pessoas a nossa volta? Como grafite ou como diamante?
A mediação de conflitos e o coaching relacional são um convite ao autoconhecimento. Que tipo de relacionamentos tenho hoje com as pessoas a minha volta? Diamante ou Grafite?
Que relacionamentos quero ter? Diamante ou Grafite?
Como transformo relacionamentos de Grafite em Diamante?
Se a química e alquimia ainda não encontraram essa resposta a mediação e o coaching já conseguem responder a esse questionamento há muito tempo.
Enfim, Grafite ou Diamante é apenas uma questão de relacionamento.
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